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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Idade e a mente

Estudo de conclusão de curso para obtenção do título de Especialista em Neuropsicologia, por Maria Adriana Pinchetti Nolasco.

O indivíduo é considerado idoso quando atinge 60 anos de idade. No Brasil, a população idosa corresponde a 8,6% da população total do país, de acordo com o censo de 2000 (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, 2000). No âmbito mundial, a proporção estimada era que em cada dez pessoas, havia um idoso. Segundo previsões, em 2050 haverá um idoso para cinco pessoas, e nos países desenvolvidos a projeção indica que haverá um idoso em cada três pessoas (IBGE, 2000).

Adotar uma conduta conciliada com uma prática saudável, para se preparar para a velhice em todas as fases da vida (Organização Mundial de Saúde, 2002), é promover ações e garantir para a coletividade condições de bem-estar, físico, mental e social. (Ministério da Saúde, 2006).

O processo de envelhecimento desencadeia alterações cognitivas e físicas, e pode trazer alguns receios internos com as mudanças sentidas, por intermédio de emoções como a depressão e a ansiedade. A percepção destas emoções pode ocorrer de maneira intensa e aguda, condicionando os processos nervosos (James, 2008). Dessa forma, a escolha em conviver bem com o envelhecimento transita na possibilidade do contato com diversos sistemas, práticas e cuidados com a saúde (Rodrigues, 2009), por exemplo, por meio de dieta (Gasperi, 2008), e da prática da meditação (Ancona, 2002 & Menezes, 2009).

Conforme Canineu (2006) o envelhecimento normal engloba um declínio gradual nas funções cognitivas, dependentes de processos neurológicos que se alteram com a idade, principalmente de habilidades relacionadas à memória, atenção, e velocidade de processamento de informações.

Baixe aqui o PDF com a monografia completa.


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