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quarta-feira, 11 de maio de 2011

...::: Ctrl+Alt+Del ......com PRANA MUDRA:::...


Por Marlei Caroli

Também conhecido como shanti mudra – O gesto da Paz.


Sente-se numa postura confortável e relaxe todo o corpo, especialmente abdômen, braços e mãos (direita sobre a esquerda).

Depois de uma exalação pratique mula bandha (fecho da raiz - saiba mais AQUI) e retenha o ar fora dos pulmões por alguns instantes. Comece a inspirar, sinta o prana (energia vital) subir do chakra básico ao chakra do plexo solar.

Continue inalando e sentindo o prana subir, passar pelo chakra do plexo solar e pelo chakra do coração enquanto expande o peito. Simultaneamente eleve as mãos pelos lados abrindo os braços e una-as à frente do peito em anjali mudra. Faça uma leve pausa na inspiração.

Encha mais os pulmões e sinta o prana subir do chakra do coração até alcançar o chakra do terceiro olho, retenha a respiração levemente sentindo a energia vital. Simultaneamente, eleve as mãos pelos lados abrindo os braços e una-as à frente do terceiro olho.


A partir daí sinta o prana expandir do ajna chakra (terceiro olho) para bindu e sahasrara e visualize uma aura de pura luz emanando do topo de sua cabeça. Eleve as mãos em anjali mudra acima do sahasrara (coroa).

Sinta todo o seu ser irradiando vibrações de paz para todos os seres vivos.


Retenha o ar e a postura o quanto for confortável.


Exale, descendo os braços pelos lados e volte à postura inicial. Durante a exalação, sinta o prana descer progressivamente através de cada chakra, lembre-se sempre de retornar o prana ao chakra básico.
Respire naturalmente, sinta a coluna alinhada e relaxe todo o seu corpo.

Mais sobre os chakras:
Chakras: centros de desenvolvimento psicoespiritual (Por Rosana Biondillo)


Marlei Caroli dará aula no Yoga pela Paz 2011, dedica-se ao estudo das filosofias do oriente, em particular o Yoga, hinduísmo e budismo. Formada instrutora de Yoga no curso de pós-graduação da FMU-SP e Kaivalyadhama Yoga Institute – Lonavla (Índia) participou de vivências meditativas e yógicas em ashrams e monastérios. Utiliza várias fontes de conhecimento, abordagens tradicionais e contemporâneas em seu trabalho de equilíbrio integral. Influências que resultam numa linguagem afinada com corpo, mente e espírito; um olhar amoroso onde os opostos se complementam, criando uma proposta de estilo de vida que traduz seu ideal: liberdade!


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